julie azevedo
Since 86. Queer person. Escritora de blog & newsletter. Leitora apaixonada. Aficionada por música e café. Estudante de filosofia. Adepta do slow content. arte: yelena bryksenkova

As minhas músicas preferidas da Florence

Queria terminar o ano com um post positivo e falando de coisas boas. Então tive a brilhante ideia de falar das minhas músicas preferidas de Florence + The Machine de cada álbum.
Não é muito fácil pra mim esse tipo de escolha, mas pensei por muito tempo — faz anos que penso sobre isso, na verdade —, e agora que estamos no sexto álbum da minha artista da música preferida, acho que já consigo elencar as minhas, então, 6 músicas preferidas de cada álbum.

Não é um ranking, porque aí é pedir demais de mim como fã; só consigo dizer que entra ano, sai ano minha música preferida, em primeiro lugar é Hunger, mas não consigo dizer quais das outras eu prefiro mais, cada uma tem sua importância na minha vida, então só vou colocar do primeiro ao último álbum mesmo.


Lungs, lançado em 2009, tem músicas ótimas, mas a que mais tem o espírito que ela mesma manteve nos outros trabalhos, pra mim, é a Drumming Song. As batidas da bateria, o coro e todo o “barulho” que nos faz sentir que esse som não sai da cabeça, como ela diz na letra.
Por muito tempo Ceremonials, lançado em 2011, foi meu álbum preferido. Na época em que só ouvia Lungs e ele eu não sabia escolher uma música, pois cada hora preferia uma, depois de muitos anos que já havia escutado tanto esse álbum escolhi Leave My Body como a favorita. Ela é a diferentona da lista pois é a única que não é single (não tem clipe e raramente aparece em setlists dos shows).

Redescobri How Big How Blue How Beautiful, de 2015, uns 2 anos atrás. Digo redescobri, mas o que aconteceu mesmo foi que se tornou meu álbum preferido da Florence (embora eu nem saiba mais escolher qual é meu preferido pois amo todos, cada um à sua maneira). Porém Dalilah sempre foi a minha preferida desse trabalho.
Bom, do High As Hope, o quarto álbum de 2018, já disse que minha música favorita é Hunger, e também é minha música da banda preferida. O clipe é uma das coisas mais bonitas que vi em tema de clipes e a letra é incrivelmente poética. Amo demais.
Do quinto álbum lançado por minha musa, Dance Fever de 2022, eu fiquei bem na dúvida entre três músicas que amo de paixão que são: King, Free e Cassandra. Escutei muito as três, mas percebi que King tem um significado mais íntimo pra mim, mesmo que a Free fale de ansiedade, que também me relaciono, King é mais poderosa.
Everybody Scream foi lançado esse ano e não ouvi tanto quanto os outros, obviamente. Porém sei que minha preferida é Sympathy Magic, porque quando ouvi pela primeira vez (foi uma apresentação ao vivo) eu já achei a coisa mais linda, e depois que vi o clipe e soube todo seu significado para a Flô, aí que amei mais ainda. 
Tenho a impressão que perdi o jeito de como escrever sobre música, mas é o que eu queria escrever e para todos os efeitos está aqui este post simples, mas deveras desejado (por mim, pelo menos).

Ano que vem voltaremos. Um feliz fim de ano para todos e boas festas!  

J.

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